O amor em histórias de livros, filmes, peças é admiravelmente lindo. No entanto, não é lá que encontramos as verdadeiras histórias de amor. Histórias de amor de verdade existem no dia-a-dia quando se percebe um casal de velhinhos juntos desde muito jovens, um casal de moradores de rua capaz de parar pra se abraçar, beijar e fazer cafuné, mesmo diante de uma realidade tão brutal. O amor entre alguns casais que a gente convive, que se divertem com as coisas mais simples da vida. O amor de alguns, que renasce de lágrimas a cada período conturbado que passam. O amor que acontece quando, mesmo sabendo que se ama aquela pessoa, apaixona-se por ela a cada novo encontro, tentando conservar durante uns longos segundos o olhar em cada traço, em cada gesto que surge subitamente como se fosse a primeira vez que tal pessoa lhe aparece pela frente, antes que outros gestos ainda melhores interrompam urgentemente essa doce admiração do ser amado. Dizendo-se a si mesma “Olha esse cara na minha frente. Como ele é lindo... e incrível. E ele é o meu amor, mal posso acreditar que sou o amor dele também. Eu nem lembrava o quanto eu o amava... Quer dizer, eu lembro que eu o amo, e muito. Mas não lembrava o quão mágico é esse muito”.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Magicamente
O amor em histórias de livros, filmes, peças é admiravelmente lindo. No entanto, não é lá que encontramos as verdadeiras histórias de amor. Histórias de amor de verdade existem no dia-a-dia quando se percebe um casal de velhinhos juntos desde muito jovens, um casal de moradores de rua capaz de parar pra se abraçar, beijar e fazer cafuné, mesmo diante de uma realidade tão brutal. O amor entre alguns casais que a gente convive, que se divertem com as coisas mais simples da vida. O amor de alguns, que renasce de lágrimas a cada período conturbado que passam. O amor que acontece quando, mesmo sabendo que se ama aquela pessoa, apaixona-se por ela a cada novo encontro, tentando conservar durante uns longos segundos o olhar em cada traço, em cada gesto que surge subitamente como se fosse a primeira vez que tal pessoa lhe aparece pela frente, antes que outros gestos ainda melhores interrompam urgentemente essa doce admiração do ser amado. Dizendo-se a si mesma “Olha esse cara na minha frente. Como ele é lindo... e incrível. E ele é o meu amor, mal posso acreditar que sou o amor dele também. Eu nem lembrava o quanto eu o amava... Quer dizer, eu lembro que eu o amo, e muito. Mas não lembrava o quão mágico é esse muito”.
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Lindo ! Parabens :)
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