"Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor: apenas respeitadas, como a única coisa que resta a um[a mulher inundada] de sentimentos." (OM)

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Paulista.

A Paulista é quase uma floresta cinza pra mim. Percorrer aquelas trilhas de pedras, me embrenhar por caminhos culturais, por novidades antigas... Me alimentar de letras, livros, filmes cult, peças, músicas, histórias, pessoas de todos os tipos e jeitos. Explorar meu lado 'cientista de gente', reparar na beleza de casarões, de delícias, de paredes descascadas, de caretas e sorrisos. Manhã, tarde, noite e madrugada se instalando ali de maneiras tão diferentes... Descobrir um Dom Casmurro em inglês, com comentários do NewYorkTimes, coração palpitando! Cortinas de cores e rasgos diferentes, línguas e cheiros... Essa necessidade de florestas que eu tenho: as verdes e as cinzas, desbravando e me deliciando ao lado do melhor 'companheiro de aventuras' do mundo! Ah...!

Nenhum comentário:

Postar um comentário